"Dizem que um sorriso basta quando alguém te odeia. Então, digamos que eu saiba fazer isso muito bem. Não sorrir, mas fingir que eu não ligo..mesmo ligando pra cacete."
(T-hay)
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
"O incrível é que nós não podemos mudar nada. Nem o passado, nem o presente..nem muito menos o futuro. A gente acha que muda..Às vezes uma direção, uma escolha..E achamos também que podemos mudar o destino. Mas eu acredito que tudo está pré-destinado, até nossos erros. Do mesmo jeito que não se pode fugir de um tombo, não se pode fugir do destino. Não importa quantas curvas ou quantos caminhos diferentes você tente cruzar. O ponto final sempre é o mesmo." (t-hay)
terça-feira, 20 de novembro de 2012
"Sabe... Às vezes dói lá no fundo. Em uma parte do meu coração que eu insisto em esconder para todo o mundo que existe. Hoje foi mais um daqueles dias. Aconteceu. Sonhei com você. Sonhei que tínhamos voltado a nos falar, só isso. Não éramos namorados, amantes ou sequer nos amávamos Mas nós éramos amigos, como sempre fomos antes de tudo dar errado. Será que você também sente falta? Eu sinto. Sinto falta das coisas simples, do seu sorriso, do seu cheirinho e do seu jeito bobo de dizer que me amava mesmo quando eu não queria saber o que era amor. O problema foi que eu descobri o que era amar tarde demais.
Descobri que te amava quando te perdi. Parece clichê, mas foi. Nós fomos o tipo de clichê de filme americano que eu não me cansaria de assistir. Exceto pela parte em que não tivemos final feliz. Não tivemos final algum. Não sentamos em uma mesa e decidimos que seria melhor assim. Não houve lágrimas, apelos e nem confissões de última hora. Nós ape
nas nos afastamos, como quem não aguenta mais sofrer e amar ao mesmo tempo. Nos afastamos achando que um dia a vida nos colocaria juntos de novo. Mas sabe qual o nosso problema? Somos exatamente iguais. Você talvez um pouco mais sentimental. Eu talvez um pouco menos vingativa. Mas no fim do dia, os dois acham que merecem um pedido desculpas. E eu não tenho o costume de pedir desculpas a ninguém. Me arrepender, só do que não fiz.
Então eu te deixei livre. Te deixei partir. Desejei um infinito de coisas boas que não desejo nem para mim. Baixinho, pedi para que você seja muito feliz. Pedi para que você encontre uma garota que saiba valorizar tudo aquilo que eu não valorizei. Não tenho rancor, ódio ou qualquer outro sentimento ruim. De você restou apenas saudade. Uma saudade boa. Às vezes forte demais. Às vezes esquecida. Confesso, hoje estou sentimental além da conta. Mas me perdoa vai, é que eu acordei com saudade.
Eu não espero que você um dia me perdoe, até porque eu nunca te perdoei. Mas eu sei, que lá no fundo, você também sente a mesma saudade."
(Isabela Freitas)
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
Eu acho que cresci. Acho que deixei de ser mais moleca e
aprendi a virar mais mulher. Às vezes, penso o quanto irresponsável eu sou por
não acordar cedo ou esquecer algumas atividades. Pode se chamar isso de defeito
e eu o odeio mesmo os amando. Bem, tenho dezoito anos; continuo não gostando de
algumas coisas de quando eu tinha quinze, mas gosto de muito mais coisas ou
pessoas agora, do que antes. Acho que elas amadureceram também. Não sei minha
cor preferida, mas sei que não gosto de amarelo. Continuo indecisa, mas quem
não é? Eu não me lembro de não ter sido desde que eu nasci. E eu nem me importo
com isso; só quando precisam da minha decisão. Aí eu fico nervosa, com medo de
errar ou de prejudicar alguém. Mas na verdade, nunca chegou ao ponto da minha
decisão ser tão importante e eu acho –não querendo ser pessimista- que isso, de eu ou minhas palavras serem
relevantes para poder mudar a vida de uma pessoa. Pois elas mudam por que
querem mudar e não só por que um cara vai chegar e te dizer que é para fazer
isso ou aquilo. Ah, faça meu favor! Só se
segue regras quando você ganha com isso. Ou quando você tem que segui-las e não
é feliz. E em relação à regras, eu não sei se já quebrei alguma..Tomara que sim, por que é isso que
pessoas legais fazem. E eu espero que eu possa ter trinta anos um dia, ler isso
e achar uma bobagem. Isso vai ser um sinal bom, vai querer dizer que eu cresci
mais. Que talvez eu não tenha os mesmos planos de agora e que eu não seja uma
pessoa legal aos trinta (das que seguem regras chatas). A verdade é que,
agora..nesse momento...Eu não sei o que eu quero ser da vida. Às vezes penso em
ser jornalista, que é para o que eu me inscrevi no vestibular, às vezes penso
em ser esteticista porque eu também gosto dessa área..De fazer com que, as
pessoas se sintam mais felizes com elas mesmas e talvez usar esta mesma para
fazer fotos de todas as minhas futuras clientes. Ou talvez, só pra variar eu
queira ser escritora por que a minha mente é meio cheia de histórias e eu gosto
de escrever. Faço isso desde que aprendi. Minha mãe nunca leu um texto de minha
autoria, mas acho que ela não precisa disso. Eu não preciso escrever duzentas
folhas para ela saber quem eu sou exatamente e sem nenhum erro. Eu ainda não
sei se gosto que as pessoas me conheçam demais. Mas como não? Se eu conto minha
vida toda para as mesmas assim que me apego a elas. Isso é uma droga, eu
deveria ser mais fechada..mas não sou. Ah, às vezes penso em ser atriz também.
Acho lindo interpretar papéis de pessoas
que você jamais entenderia. Simplesmente, você pode ser o que quiser em um
palco (ou o que o diretor quiser). Você pode ser a apaixonada, a chifruda ou a
pessoa que magoa. Você pode ser a assassina e até a morta. Você pode ser
dançarina, linda, rica e ter todos os homens aos seus pés. Pode fazer com que
as pessoas te admirem, mesmo não te conhecendo tão bem. Não vejo pontos
negativos no teatro a não ser o salário que não dá para pagar o apartamento que
você sonhava quando tinha dezesseis anos e todo mundo pegava no seu pé..e você
chorava por tudo e queria ser alguém melhor, rica..sei lá! Só para se livrar da
culpa de não ser o que sua família (ou
seja lá quem for) quisesse que você fosse.
Enfim, eu acho que amo tanta coisa, acho que gostaria de fazer tanta coisa dessa vida. Mas não é a gente que leva a vida, ela que nos leva.
Enfim, eu acho que amo tanta coisa, acho que gostaria de fazer tanta coisa dessa vida. Mas não é a gente que leva a vida, ela que nos leva.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
“Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.”
— | Pedro Bial |
domingo, 4 de novembro de 2012
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